quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O Ensino da Leitura

Devido as crescentes transformações e as exigências da nossa sociedade e do mercado de trabalho, tem sido cada vez mais necessário uma transformação mais criativa e eficaz com relação a leitura em sala de aula.
Uma melhor preparação para os discentes quanto á capacidade de ler e interpretar textos. Os docentes devem focalizar mais a questão do incentivo a leitura e auxiliar os discentes na interpretação de textos  e não apenas ensinar a gramática normativa.
É necessária uma maior interação entre os discentes a literatura e a prática de leitura, e esta iniciativa deve partir do educador como componente principal na elaboração dos estudos e na formação de cidadãos leitores.
O trabalho de leitura encontra-se centralizado apenas a habilidade mecânica da escrita, sem nenhuma interpretação do texto, sem estudos reflexivos; preocupando-se somente com na escrita. A leitura tem sido executada como forma avaliativa apenas para poder responder as questões propostas pelo educadore não com o objetivo de uma melhor compreensão.
Observa-se a dificuldade de alguns jovens em interpretar a linguagem do texto literário, pois encontram-se desprovidos de conhecimentos necessário para tal atividade, alguns ate afirmam gostarem de ler e sentirem vontade de saber interpretar textos, mais não o sabem devido a falta de instrução nas escolas por parte dos docentes.
Podemos perceber que a trajetória da literatura esta um pouco defasada, pois perdeu o caráter educativo em relação as suas finalidades e objetivos; tornando um problema de ensino juvenil, o qual o professor tem como principio o ensino da gramática em si, não explorando nem incentivando aos alunos ao ensino literário mais profundo e com isso estes vão se tornando não leitores, dificultando os estudos posteriores, principalmente quando chegam ao campo acadêmico.
Podemos concluir  com essa tese, de que o ensino da literatura para jovens mudou, porem, melhorias ainda precisam acontecer em relação a professor/aluno, para que estes interajam melhor buscando um modo mais fácil e interativo de despertar a leitura, seja através do teatro, da música, etc. E a partir daí, o ato de ler e escrever não será mais uma obrigação e sim um ato prazeroso.
  


               




Pâmella, Valquiria, Janara e Samai

domingo, 28 de novembro de 2010

Refletindo...

A importância da escola na formação do cidadão

       Analisando o contexto da educação é possível observar, de maneira nítida, a sua evolução. Algo que fica evidente quando se fala do assunto é a quantidade de entidades educacionais que vêm aumentando.
       A população conseguiu o que queria, escolas para que as crianças pudessem estudar que, até certo tempo atrás, era considerado para poucos. Essa conquista tem um porém. Não basta que apenas escolas sejam construídas, é preciso que se tenha o mais importante que é o ensino de qualidade.
       Faz-se necessário acompanhar o trabalho escolar para que se possa garantir na entidade educacional um ensino decente, algo que não se limite apenas a ensinar leitura, cálculos e outras noções elementares. É preciso uma escola interativa onde o conhecimento da criança venha a ser considerado e transmitido. Mas de que maneira a sociedade pode cobrar de um sistema que desconhece?
       Se o que a população deseja no momento é um ensino melhor, faz-se necessário obter uma relação mais próxima entre escola, professores e famílias. É preciso que haja uma interação maior entre escola e comunidade escolar, uma socialização de prática pedagógica e intervenções construtivas e a partir disso, a criação de um currículo democrático onde as necessidades sejam atendidas para obtenção de resultados satisfatórios.
        SegundoRosemari Dorigon Reinhardt, Pedagoga e Mestre em Educação,  essa abertura impulsionou a dinâmica das relações sociais, fazendo com que mais e mais pessoas e grupos se associassem à escola pela causa comunitária, quando liderados por meio de práticas participativas e transformadoras
   É papel da escola levar os próprios pais ao conhecimento de seus direitos e deveres. Para realizar esse desafio de promover parcerias, a gestão solidária exerce ação continuada e persistente na criação de oportunidades de valorização da cultura do grupo, enfrentando não somente as dificuldades socioeconômicas e educacionais, mas também o desafio de tornar a escola um local cada vez mais aberto e includente. 
 
 







Discentes: Pâmella, Carol, Valquiria, Samai, Suellen, Nill, Cátia e Janara.


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Diário de Formação

Este blog foi criado por solicitação da professora Kátia Leite da disciplina Prática Pedagogica I do 1° semestre do curso de Letras DCHT- UNEB XVI, na cidade de Irecê - Bahia, e servirá como forma de avaliação da mesma.